Barrichello, o cara!

Mart'nália e Diogo Nogueira - Vivo Rio (16/10/2009)









MART'NÁLIA



Mart’nália, filha de Martinho da Vila e Anália Mendonça, começou a carreira cedo. Antes de lançar Mart’nália (1987), a jovem cantora já fazia backing vocal com a irmã nas apresentações do pai. Passando por grupos diversos e bares no cenário carioca, em 1995 lançou Minha Cara produzido pelo pai. Com pouco reconhecimento, o disco era puro samba-canção.

Foi Caetano Veloso que dirigiu Mart’nália para a percussão. O experiente cantor hoje reconhece a cantora como “pupila” e é um grande admirador da sua maneira única de se apresentar. Foi no seu próximo disco que Mart’nália começou a aparecer para a mídia. Pé do Meu Samba teve a faixa título composta por Caetano Veloso especialmente para a artista. Na turnê deste álbum Mart’nália recebeu vários convidados especiais como Caetano Veloso, Moska, Fernanda Abreu, Zélia Duncan, Lenine e Martinho da Vila. Na virada do ano de 2002 para 2003 a artista se apresentou na praia de Copacabana e em 2003 se apresentou no Teatro Rival BR onde recebeu muitos convidados. Em 2004, foi convidada para participar do projeto “Da idade do mundo”, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília e lançou o CD + DVD Pé de Meu Samba.

DIOGO NOGUEIRA



Diogo Nogueira tem 28 anos, é cantor e compositor e vem de uma nobre linhagem do samba. Filho do saudoso compositor e cantor João Nogueira, antes mesmo de completar um mês de vida, Diogo já acompanhava os pais nos pagodes e acostumou-se desde cedo a ser embalado ao som de sambas e choros.

João Nogueira sempre o convidava para participar de seus shows e no samba entre amigos. Logo vieram os convites para Diogo participar das rodas de samba do Rio, hábito que lhe rendeu respeito e aprovação dos bambas ligados à música e ao samba.

Diogo Nogueira fez importantes shows com João Nogueira pelo Brasil. Em Salvador, cantou com o pai no Pelourinho para uma platéia de mais de cinco mil pessoas, em dezembro de 1998, na comemoração do “Dia Nacional do Samba”.Em 1999, participou do show lançamento do disco do pai chamado “João de Todos os Sambas”, no Teatro Rival.

Com a morte de seu pai, Diogo fez bonito cantando “Espelho” no Tom Brasil, em São Paulo, no show gravado ao vivo em homenagem a João Nogueira, ao lado de grandes artistas, nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Emílio Santiago e D. Ivone Lara. O CD foi lançado em março de 2001.

Além de circular com desenvoltura na Lapa e em palcos da Zona Sul, fez shows no Rio com a participação de artistas como Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Monarco, Beth Carvalho, Marcelo D2 , entre outros.

Diogo também vem conquistando o público paulista com shows em espaços como Bar Samba, Bar Mangueira e Traço da União. Diogo se apresentou também no Sesc Pompéia ao lado do compositor Nei Lopes, e vem fazendo shows em diversas casas de São Paulo.

Em dezembro de 2005, participou do antológico show realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, comemorando 40 anos de carreira da cantora Beth Carvalho. Em participação solo, Diogo cantou “O Poder da Criação”, emocionando e levando ao delírio a platéia que lotou o Municipal.

Ainda em 2005, Diogo Nogueira fez participação com Marcelo D2 no Prêmio Multishow de Música e defendendeu uma canção no Festival da TV Cultura . Em julho de 2006, no Prêmio TIM de Música, cantou com Alcione em homenagem a Jair Rodrigues.

Em julho de 2007, Diogo Nogueira gravou seu primeiro DVD no Teatro João Caetano (RJ), com clássicos do samba e músicas inéditas. Os cantores Marcelo D2, Xande de Pilares (Revelação) e o violonista Marcel Powell, são os convidados especiais nessa gravação, lançada em novembro de 2007, pela gravadora EMI Music.

Em junho de 2009 Diogo Nogueira lançou, pela EMI Music, o segundo CD de sua carreira, “Tô Fazendo a Minha Parte”, onde apresenta músicas inéditas, de sua autoria e de compositores como Arlindo Cruz, Almir Guineto, Xande de Pilares, entre outros.

Fonte: Last FM

Programa de Motivação no Trabalho








Primo Caipira



Os primos da cidade foram passar o Natal com os parentes do sítio.

Alguns dias depois após o Natal, estava lá o primo da cidade esnobando
com o primo caipira, o que tinha ganhado de presente.

Aí o primo da cidade, querendo se mostrar, falou:
- Primo, viu o que eu ganhei de presente? Um 'Ipod'! Espetacular.

O primo caipira retrucou:
- Bão primo, muito bão!! Bão dimais...

Aí o primo da cidade perguntou:
- Muito bom, primo! E o que foi que você ganhou?

- Ganhei isso aí tamém, uai.

- Mas, quem te deu?

- Minha prima. A tua irmã.

- E de que marca era?

- Sei lá, primo. Nóis dois tava onti na cachuera nadano pelado.
- Eu cheguei por trás dela e incostei.
- Ela virou pra mim e falô:
- Aí Podi. É bão dimaissssss, primo.
- Agora, si tem marca, eu sei não, aqui nóis conheci como cú...

Laura Pausini - Citibank Hall (04/10/2009)




















Laura Pausini é a mais famosa e bem sucedida artista italiana no cenário Mundial. Famosa por sua voz e suas baladas românticas, Laura já gravou em Italiano, Espanhol, Português, Francês e Inglês. Laura Pausini canta, compõe, produz e arranja músicas em seus álbuns e produz seus lançamentos. Pausini já vendeu 40 milhões de discos em todo o mundo e tem mais de 160 discos de platina e um de diamante nos seus 15 anos de carreira.

Laura Pausini nasceu em Faenza, Província de Ravenna, Emilia-Romagna, no norte da Itália, e cresceu na cidade de Solarolo. Ela começou a cantar em bares locais com seu pai Fabrizio, músico e cantor, quando tinha apenas oito anos. Aos treze anos, Laura teve sua primeira experiência em gravação com álbum "I Sogni Di Laura", um lançamento semi-profissional produzido por seu pai em 1987. Em 1993 sua carreira alavancou quando ela venceu o prestigiado Festival de San Remo com uma de sua mais conhecidas canções, “La Solitudine”.

Naturalmente, Laura assinou contrato com a Warner Music Italy para lançar seu primeiro álbum profissional, Laura Pausini (1993), o qual teve um enorme sucesso na Itália, como também na França. Seu segundo álbum, Laura, foi lançado em 1994 e foi a partir dele que sua gravadora propôs que ela cantasse também em Espanhol para conquistar o mercado musical na Espanha e América Latina (obs: o Brasil não se inclui no termo América Latina nesse texto, referindo-se apenas aos países que falam Espanhol. No Brasil, Laura faz sucesso desde 1993 com suas canções em italiano e as versões em espanhol também têm ótima recepção dos brasileiros até hoje).

No fim de 1994, Pausini lançou seu primeiro álbum em espanhol, Laura Pausini, uma compilação de 10 versões de hits dos seus dois primeiros CDs italianos. O álbum fez tanto sucesso que a fez um “nome de casa” no mundo latino e hispânico, não devendo nada aos artistas naturais desses países. Sua canção “Se Fué” (Non C´è) foi a mais tocada de 1995 no Hot Latin Chart da Billboard.

Seguindo o sucesso, Laura começou a lançar versões em italiano e espanhol de todos os seus álbuns. "Le Cose Che Vivi" em 1996, "La Mia Risposta" em 1998 e "Tra Te E Il Mare" em 2000, foram também lançados em todos os países que as versões italianas chegaram como "Las Cosas Que Vives", "Mi Respuesta" e "Entre Tú Y Mil Mares" respectivamente. Destaca-se que a maior parte das versões de “Mi Respuesta” é da própria Pausini, além de várias outras canções dos demais álbuns. Ela também gravou 3 canções em Português do álbum "Le Cose Che Vivi", lançando uma versão especial do CD no Brasil em 1996.

A primeira gravação em inglês de Pausini foi a versão do hit “La Solitudine” em 1995 intitulada “Loneliness”, adapatada por Tim Rice, mas não obteve um lançamento de sucesso. Em 1999 ela participou da trilha sonora do filme "Uma Carta de Amor" (com Kevin Costner e Paul Newman) com a balada One More Time, escrita por Richard Marx e gravada com David Foster no piano. Em 2000, ela gravou o tema “The Extra Mile” para a trilha do filme "Pokémon 2000".

Sua primeira coletânea saiu em 2001 tanto em italiano como em espanhol: “The Best Of: E Ritorno Da Te” e “Lo Mejor De: Volveré Junto A Ti”.

Pausini então lançou seu primeiro álbum em inglês, "From the Inside", com a Atlantic Records/Warner Italy em 2002, trabalhando com os produtores Patrick Leonard e John Shanks entre outros. Seu primeiro single “Surrender” atingiu a 1ª posição na Billboard no Hot Dance Club Play Chart. No lançamento australiano do álbum, duas versões de “Surrender” incluindo a versão original e uma versão downtempo chamada “Toronto Chilled Mix”. [1]. Seu segundo single foi “If That’s Love” que também atingiu a 1ª posição no mesmo chart. O álbum foi lançado também no Canadá, México, Europa e Japão. A Warner Music Brasil não lançou o CD. Fãs correram aos sites de importados e o álbum permaneceu 6 meses entre os mais vendidos do site CD point.

Em 2004, ela lançou “Resta In Ascolto”. A versão em espanhol, “Escucha”, ganhou um Latin Grammy e um Grammy em 2005.

Pausini já vendeu 40 milhões de discos em todo o mundo e tem mais de 160 discos de platina e um de diamante nos seus 13 anos de carreira.

Seu penúltimo álbum de inéditas, "Io canto", foi lançado em mais de 40 países, com tiragens praticamente esgotadas após 1 semana nas prateleiras."Io canto",conta com sucessos de que vão de Eros Ramazzoti a Tiziano Ferro. Sobre o disco, Laura disse: “Eu escolhi a música que eu escuto tanto nos momentos tristes como nos mais especiais, aqueles temas que me ensinara, a me emocionar, a amar a música a margem de gêneros.” encarte de "Io canto/Yo Canto" . O álbum é uma coletânea de grandes temas pop/rock/românticos italianos reavivados de forma incrível por Laura.O álbum já vendeu cerca de 1,5 milhões de cópias nos 40 países em que foi lançado,e é considerado um dos melhores da cantora por toda a crítica mundial.

Em 2 de junho de 2007, Laura apresentou-se no estádio San Siro (Milão), tornando-se a primeira mulher na história da música a se apresentar no célebre estádio italiano. O show contou com músicas de seu novo trabalho, além de seus antigos sucessos. Cerca de 30 músicas foram cantadas, incluindo três em espanhol: “Víveme”, “Dispárame, Dispara” e “Y Mi Banda Toca el Rock”, duas em inglês: “Surrender” e “La Isla Bonita-canção de Madonna” e uma de Eros Ramazzotti: “Favola”. “Nom Me Lo So Spiegare” foi cantada junto com Tiziano Ferro.

Todos os 70 mil ingressos colocados à venda foram vendidos, o que mostra a força da cantora em sua terra.

Com o show, Laura Pausini tornou-se a cantora italiana com a maior platéia da história e o registro oficial saiu em CD e DVD.

Pausini recebeu dois World Music Awards em 1994 e 2003 como Melhor Artista de Vendas Italiano, e vários I.F.P.I. Platinum Europe Award por vendagens elevadas na Europe de vários dos seus CDs. Em 2005 ela ganhou um Latin Grammy como Melhor Álbum Pop Vocal Feminino por seu álbum “Escucha”. Também em 2005 venceu o Grammy Award como Melhor Álbum Pop Latino com o mesmo disco. Pausini também recebeu dois Premio Lo Nuestro - um em 1995 como Revelação Pop do Ano e um em 2006 como Melhor Artista Feminina no Gênero Pop.

Pausini se tornou a primeira artista italiana a ganhar um Grammy Award. Também à ela consta o título de a primeira mulher a produzir show no estádio San Siro (Milan F.C.) em 2007, na ocasião com uma platéia de 70.000 mil constatou-se um recorde de público na Itália.

"Primavera in Anticipo" é o mais novo álbum de Pausini, inclui 14 canções inéditas, uma delas com a participação de James Blunt. 3 singles já foram lançados, "Invece No", "Primavera in Anticipo (It´s my Song)" feat. James Blunt e "Un Fatto Ovvio".

A World Tour 2009 vai passar por vários países, incluindo o Brasil, dia 4 de Outubro no Rio de Janeiro e dias 6 e 7 de Outubro em São Paulo.

Fonte: Last FM

Maria Rita - Circo Voador (02/10/2009)























Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Agora, com 30, não acha que foi tarde. “Você se achar no mundo é uma tarefa muito difícil”, diz a jovem que se formou em comunicação social e estudos latino-americanos nos EUA. Filha de Elis Regina e Cesar Camargo Mariano, de tanto dizerem que ela precisava cantar, Maria Rita resistiu durante algum tempo. “Encaro a vida como um grande processo feito de vários pequenos processos no caminho. Sempre quis cantar. Mas a questão não era querer. Era por quê. Não gosto de fazer nada sem ter um porquê. Fica mais fácil quando você tem um objetivo, uma meta. O motivo passou a existir quando percebi que ficaria louca se não cantasse”, afirma.

Após escolher a hora certa, ela não pode queixar-se dos resultados que alcançou. Aliás, ninguém pode reclamar dos resultados alcançados por Maria Rita. Antes mesmo de lançar um CD foi a vencedora do Prêmio APCA de 2002 como Revelação do ano. Seu primeiro disco, “Maria Rita”, lançado em setembro de 2003, vendeu mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. O primeiro DVD, que traz o mesmo título e foi para as lojas na primeira semana de novembro daquele ano, chegou à marca de 180 mil cópias. Ambos foram lançados em mais de 30 países, incluindo Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Finlândia, França, Inglaterra, Itália, Japão, Coréia, República Tcheca, México, Holanda, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Taiwan e Venezuela. Os números referentes à jovem cantora são sempre impressionantes. Maria Rita alcançou, no Brasil (um mercado tido como em crise, ameaçado pela pirataria), Disco de Platina Triplo e DVD de Diamante; em Portugal, CD de Platina. Também, pudera… Foram 160 shows completamente lotados ao longo de 18 meses.

O reconhecimento foi de público e de crítica. Maria Rita venceu prêmios importantíssimos em 2004: Grammy Latino nas categorias Revelação do Ano, Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção em Português (“A festa”); Prêmio Faz a Diferença (oferecido pelo jornal “O Globo”); o troféu da categoria Melhor Cantora do Premio Multishow e os do Prêmio Tim nas categorias Revelação e Escolha do Público. Do primerio CD dela, foram trabalhadas as músicas “A festa”, “Cara valente”, “Encontros e despedidas” (que foi tema na novela “Senhora do Destino”) e “Menininha do portão”.

O aprendizado para Maria Rita se deu todo de maneira instintiva e informal. Uma conversa com o pai, quando era mais jovem, ilustra bem isso. Maria Rita pediu que Camargo Mariano a ensinasse a tocar piano. Diante de uma negativa, encolheu-se: “Ok, você não tem tempo, não é?” O pai, que com certeza é uma das grandes referências musicais dela, discordou; disse que tempo, se fosse o caso, ele arrumaria. O problema é que ele aprendera sozinho… “O que ele toca ele não aprendeu com ninguém, então ele não tem o que me passar”, entende agora Maria Rita, que seguiu trilha parecida. Soltava a voz e pronto. Passou a fazer aulas de canto, mais tarde, para “saber usar o instrumento”. Ela até gostaria de ter uma bagagem mais formal, mas por outro lado mostra-se satisfeita com os caminhos que escolheu guiada pelo instinto e pelo coração.

Em setembro de 2005, chegou às lojas o novo trabalho de Maria Rita, “Segundo”. O primeiro single foi “Caminho das águas”. Juntamente com a pré-venda do CD em lojas online, foi feita a “venda digital” do single “Caminho das águas”. Neste último caso, uma novidade no mercado brasileiro de discos, foram tantos downloads que houve congestionamento já na data de lançamento. Todo mundo queria ter Maria Rita gravada no computador. E não é para menos.


O novo CD rendeu à cantora uma extensa turnê no Brasil, participações especiais em diversos CDs nacionais (“Forró pras crianças” e “100 anos de frevo”), shows nacionais (Arlindo Cruz, O Rappa, Os Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e Mart’nália) e internacionais (Jamie Cullum, Mercedes Sosa e Jorge Drexler). O sucesso mundial de “Segundo” lhe rendeu, em 2006, mais dois Grammys Latinos — Melhor Álbum de MPB e Melhor Canção Brasileira com “Caminho das Águas” de Rodrigo Maranhão — e mais de 50 apresentações no exterior com sucesso absoluto de público e crítica no Montreux Jazz Festival, North Sea Jazz Festival, Irving Plaza (NY), San Francisco Jazz Festival, dentre outros.

No dia 14 de setembro de 2007, Maria Rita lançou o seu terceiro CD “Samba Meu”, produzido por Leandro Sapucahy e co-produzido pela própria cantora. O CD teve lançamento simultâneo nos Estados Unidos, América Latina, México, Portugal, Israel e Reino Unido.

Em abril de 2008, a ABPD concedeu o Disco de Platina a “Samba Meu” pelas mais de 125 mil cópias vendidas do CD. O álbum também ganhou o prêmio de “melhor CD” no 15º Prêmio Multishow de Música Brasileira.

Discografia

Maria Rita (2003)
Segundo (2005)
Samba Meu (2007)

Fonte: Last FM





































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"Há um prazer na floresta sem trilhas Há um êxtase na margem deserta Há sociedade, onde ninguém se entromete, No mar profundo, e música no seu rugido Eu não amo o Homem menos, mas a Natureza mais..." (Lord Byron)

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