Carpe Diem
"Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero."
"Colha o dia, confia o mínimo no amanhã
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho.
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar terreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo refaça suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciúmento está fugindo de nós. Colha o dia, confia o mínimo no amanhã."
14:59
|
Marcadores:
Literatura,
Poesia
|
Arquivo
-
▼
2008
(48)
-
▼
maio
(13)
- Rivendell (Valfenda) (Alan Lee)
- Merlin (Alan Lee)
- Elementais
- Unicórnio
- Tabela de graduação de machos
- Carpe Diem
- A Hora das Bruxas (Volumes I e II) (Anne Rice)
- Maria Rita
- Pra Declarar Minha Saudade (Jr. Dom / Arlindo Cruz...
- O que é o Amor (Arlindo Cruz / Maurição / Fred Cam...
- Trajetória (Arlindo Cruz / Serginho Meriti / Franco)
- Num Corpo Só (Picolé / Arlindo Cruz)
- Cicatrizes (Miltinho / Paulo Cezar Pinheiro)
-
▼
maio
(13)
Páginas
Quem sou eu
- Andarilho
- "Há um prazer na floresta sem trilhas Há um êxtase na margem deserta Há sociedade, onde ninguém se entromete, No mar profundo, e música no seu rugido Eu não amo o Homem menos, mas a Natureza mais..." (Lord Byron)
Seguindo...
-
Lula 2.0Há 14 anos
-
O SOLHá 15 anos
-
Sob MedidaHá 15 anos
-
0 comentários:
Postar um comentário